Aceitando sugestão da minha profª e pela admiração que tenho por essa pessoa, concordei em ser o primeiro a exercitar esta reflexão, afinal, não basta falar, temos que fazer não é verdade?rs...
Bem, eu sou William, autor deste Blog (eu pronuncio bi-ló-gui pois acho mais bacana...rs), um típico leonino (não que eu seja um profundo conhecedor do assunto, mas o pouco que li sobre as características me fazem olhar como num espelho...rs). Não se assunte quando for dar uma olhada nas minhas características em algum artigo de astrologia pois estou em pleno processo de evolução e sempre tentando melhorar, amenizar meus defeitos, ampliar minhas qualidades...é óbvio que ainda não consegui tudo, mas estou a caminho, afinal, é por isto que estou aqui.
Acredito que estou neste mundo para evolução de minha alma, meu Espírito, e para isso passar por diversos desafios. Alguns deles eu até já identifiquei ao longo desses anos (caros curiosos, isso não vem ao caso agora), e esse processo de reflexão foi e está sendo fundamental para minha vida ter um sentido. Não pensem que faço algo sofisticado, coisas do tipo Yoga, Meditação de Osho ou algo parecido, aliás, o segredo da minha busca está na simplicidade, e é cada vez mais isso que quero para mim, simplicidade. É desta forma, é por essa trilha, que percorro em minha vida. Muitas vezes titubeio nas esquinas da perdição, nos becos sem saída, mas com muita fé, apoio de Deus e sem dúvida alguma, do meu anjo da guarda (guia, guardião, enfim, o nome que preferirem) retorno ao caminho correto.
Creio que a necessidade de melhorarmos a cada dia, ter o foco em sempre ser alguém correto, ético, de boa índole, fiel, amigo, são importantes para nosso crescimento espiritual e carnal, e com isso entendo que acabamos por ser parte deste processo de melhorar o Mundo. Podemos fazer muito mais, sem dúvida alguma, mas para que isso aconteça precisamos fazer nossa parte, sendo assim podemos começar por nós mesmos. Não conheço pessoas que não tenham defeito. Mas conheço pessoas melhores que outras, e é nelas que uso como referência, pessoas estas especiais, que passam pela vida da gente e muitas vezes não conseguimos perceber simplesmente por não dar atenção. Obviamente também observo as pessoas que possam ter mais defeitos aparentes, e também uso como referência, porém do que não se fazer. Além disso tento levar a essa pessoa a minha filosofia de vida, mostrar a ela que pode ser melhor, se concordar com minha forma de ver as coisas e se quiser, é claro. O respeito é o primeiro passo de um relacionamento de confiança.
Sinceramente não sei se faço o suficiente pelo próximo. Muitas vezes sou egoísta com meus familiares, minha esposa, meus amigos, e me envergonho de perceber isso em dado momento. Por outro lado busco com toda força de minha alma e energia do meu coração, melhorar o que percebo e ajudar quando acho que posso. Novamente nada sofisticado ou espetacular, mas uma simples orientação no dia a dia, no trabalho, passar algum conhecimento adquirido pelas oportunidades que tive na vida (graças aos meus excelentes pais), uma palavra amiga para uma pessoa que não está tão bem, pensando no que eu gostaria de ouvir exatamente naquela hora de dor ou perturbação. Outrora me sinto o pior homem do planeta, discutindo situações mesquinhas, fingindo estar dormindo para não dar um lugar a um idoso no metrô (sem comentários...rs), fazendo alguém chorar...Desculpem-me, eu sou humano e vou melhorar...
Bem, em relação a pessoas desconhecidas nem se fala. Se não sou o pior, estou com certeza no último Quartil (ehhh CallCenter...rs...) dos seres humanos. Não entendo como às vezes agente passa por um mendigo ou animal abandonado e não faz exatamente nada. Não digo levar pra casa (o que às vezes me dá uma bagunça na cabeça), mas sim fazer algo, como disse antes e repito, não é necessário fazer nada de extraordinário, falo sobre um simples gesto, um carinho, o ato de dar um prato de comida (sem ele pedir), uma roupa, enfim...coisas deste tipo ou outras que não mencionei e o seu coração esteja gritando para que faça. Ainda neste assunto, procuro me envolver com projetos sociais (apesar de estar neste momento totalmente relapso a esta questão), pois me faz bem e porque tenho certeza de que nós somos os maiores beneficiados nesta relação. É uma experiência única, mas tem que ser feito quando você estiver pronto, pronto pra receber tanto amor, carinho, olhares, palavras e toques extremamente sinceros...isto mexe e muito com uma pessoa. E ainda tem gente que acha que o voluntário é quem está sendo bacana...engraçado!rs...Prometo voltar a esta vida em breve. Amiguinhos, amiguinhas, crianças, vovozinhas, por favor, me aguardem!
Não quero ser repetitivo, mas é necessário para dizer que minha forma de agir é sempre buscando a simplicidade, e ser espontâneo, errar, fazer besteira faz parte deste processo na minha visão. Acredito que as pessoas que me conhecem e convivem comigo entendam o que digo. Claro que às vezes almejamos objetivos materiais, mas com certeza esse não é o maior objetivo da minha vida, com certeza não! Por esta mesma razão acredito que as pessoas que gostam de mim são as que gostam dos meus defeitos, do meu todo. Não quero ser pretensioso ou mentiroso e deselegante ao citar nomes, mas no fundo de minha alma sei quando alguém está próximo a mim por um motivo puro, simplesmente por querer estar comigo, estar ao meu lado a qualquer hora, em qualquer momento...
Como um bom leonino, eu me adoraria!rs...credo!
2º
Justiça, o que é justiça? É um tema complexo e com diversas variáveis. Sendo assim, colocarei aqui a minha visão (e espero ler a sua nos próximos dias...rs)!
Ser justo para mim é ser ético, racional, correto, solidário, caridoso. Para haver justiça, a pessoa ou a entidade, tem que saber ouvir, saber analisar, saber colocar as palavras no momento certo e para determinada situação. Não consigo ver o mundo e justiça sem estas características. Acredito que o mundo é justo, mas aos nossos olhos possam não parecer. Se você analisar friamente, sem preconceito, sem utilizar recursos de ordem religiosa ou de fé, dirá certamente que o Mundo está no seu dias finais (outra boa questão...rs), que a Sociedade está perdida, que ninguém respeita mais ninguém, que a Desigualdade e Perturbação comandam o planeta, harmonia e paz são lendas que não podemos ter em nossas vidas reais. Por outra ótica, se observares com o coração e usar como base sua intuição, seus aprendizados “anteriores”, poderá sim perceber que apesar de tudo, o caos que vivemos e o que vemos em nosso cotidiano é necessário. Como minha vó já dizia: “chora que passa”, “o que arde cura”; e assim como o Raul Seixas: “quem não tem colírio usa óculos escuros”; frases estas tão antigas quanto o Egito, mas que para muitos não fazem sentido. Está certo que Deus não quer nosso sofrimento, mas nós estamos aqui para evoluir (não disse pra sofrer), e sendo assim, às vezes tropeçamos, levamos tombos, nos machucamos, nos cortamos, nos ferimos, choramos, gritamos, porém, levantamos. Depois disso, somos mais fortes, mais espertos, mais sensíveis a situações de risco, aprendemos, evoluímos. Resumindo, creio imensamente no amor de Deus e nos poderes do invisível, e pela simples razão de sermos um grão de arroz no Universo me faz perceber que muitas vezes sofremos pois há forças maiores que não entendemos e não buscamos entender, e com isso sentimos na carne a dor da ignorância, o sentimento de perda, o vazio, a falta de sentido à nossas vidas e às crueldades que assistimos passivamente.
O que posso fazer para minha vida e para as pessoas a minha volta? Acho que não faço o bastante, mas estou começando a me mexer neste mundo, e quem viver, verá!rs...
Obrigado pela paciência por lerem meus pensamentos, e aguardo agora o de vocês!
Wirth.
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Lados Opostos
Nós sempre ouvimos aquela frase: “Isto nunca vai acontecer comigo”. Inclusive replicamos ela em várias situações do nosso cotidiano. No entanto, na grande maioria das vezes creio que não paramos para pensar e acreditar de verdade nela. Lembro-me um dia em que vi um motoqueiro ser atropelado por um caminhão e ter as partes de seu corpo trituradas. Ouvi logo atrás de mim uma voz dizendo de forma veroz que aquilo era justo ou algo parecido com isso, e que provavelmente o motorista da moto era um irresponsável e no mínimo teria provocado o seu próprio calvário.
Surpresa foi quando percebi que tratava-se de um provável companheiro de profissão, um motoboy. Perguntei se ele não poderia pensar que ali poderia ser ele, naquele asfalto quente, sangrando e sofrendo a dor de seus ferimentos. A resposta foi ainda mais formidável, disse que simplesmente isso jamais ocorreria com ele pois era um “rato pilotando a sua máquina”, e se por ventura isso acontecesse teria sido obra de Deus. Neste momento, perplexo, tentei imaginar quantas pessoas no Planeta não pensavam daquela forma. Será que o mendigo de fato foi incapaz de cuidar de si mesmo? E aquele enfermo internado no Hospital há anos, seria ele realmente alguém que simplesmente não soube preservar sua saúde?
O Empresário de sucesso, maravilhado pelas suas façanhas, completamente envolvido com drogas, de fato escolhera gozar seus últimos dias internado numa clínica para dependentes? Ë possível sim imaginar ou julgar algumas atitudes, no entanto, fica obscuro para mim os reais motivos que fazem as pessoas se diferenciarem tanto neste mundo. Não entra em minha mente como o homem pode pensar somente em si, no seu progresso material, em sua família, em seus parentes terrenos, e simplesmente ignorar uma pessoa com fome na rua, uma pessoa que se perde no meio da bandidagem, um velhinho que foi parar num Asilo porque seus filhos não tiveram paciência, compaixão e compreensão para Ter o entendimento.
Surpresa foi quando percebi que tratava-se de um provável companheiro de profissão, um motoboy. Perguntei se ele não poderia pensar que ali poderia ser ele, naquele asfalto quente, sangrando e sofrendo a dor de seus ferimentos. A resposta foi ainda mais formidável, disse que simplesmente isso jamais ocorreria com ele pois era um “rato pilotando a sua máquina”, e se por ventura isso acontecesse teria sido obra de Deus. Neste momento, perplexo, tentei imaginar quantas pessoas no Planeta não pensavam daquela forma. Será que o mendigo de fato foi incapaz de cuidar de si mesmo? E aquele enfermo internado no Hospital há anos, seria ele realmente alguém que simplesmente não soube preservar sua saúde?
O Empresário de sucesso, maravilhado pelas suas façanhas, completamente envolvido com drogas, de fato escolhera gozar seus últimos dias internado numa clínica para dependentes? Ë possível sim imaginar ou julgar algumas atitudes, no entanto, fica obscuro para mim os reais motivos que fazem as pessoas se diferenciarem tanto neste mundo. Não entra em minha mente como o homem pode pensar somente em si, no seu progresso material, em sua família, em seus parentes terrenos, e simplesmente ignorar uma pessoa com fome na rua, uma pessoa que se perde no meio da bandidagem, um velhinho que foi parar num Asilo porque seus filhos não tiveram paciência, compaixão e compreensão para Ter o entendimento.
05-Maio-07
Autor: William Wirth
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Aprendizado
A vida é um contínuo aprendizado. Desde a mais tenra infância iniciamos o aprendizado motor, sensitivo, entre outros. Ao longo dos anos isso continua a acontecer, desenvolvimento psicológico, intelectual, a busca por objetivos traçados, tudo isso influenciado pelas experiências vividas, relacionamentos, pela leitura, televisão, religião, enfim, por uma enormidade de fatores que formam a personalidade e o caráter do ser humano.
A lembrança mais antiga que tenho é de quando estava viajando no carro dos meus pais, ouvindo Elton John, som que até hoje admiro muito. Também me recordo de maus momentos como certa vez quebrei uma vidraça e cortei meu pulso, um grande susto. Mais adiante também lembro das travessuras e da repreensão (digamos assim) dos meus pais. Essas recordações fazem com que nos dias de hoje eu consiga distinguir o certo do errado, de saber o que é ético, de entender as emoções, minhas e dos outros, e agir da forma mais adequada e mais humana possível.
Na vida profissional isso não é diferente. Todo dia estamos evoluindo e aprendendo novas tarefas, funções, atividades diferenciadas em relação à nossa ocupação. Certo dia ouvi algo que utilizo como guia na minha vida profissional e pessoal: “o dia em que não aprender nada, o dia não existiu, não valeu a pena!”. Ou seja, creio que todo dia temos que buscar algo novo a aprender, não precisa ser nada grandioso ou complexo, mas qualquer coisa que agregue à suas competências ou ao seu crescimento pessoal.
Sinto que hoje temos muitos profissionais capacitados, com inteligência, porém há carência de pessoas que tenham o equilíbrio emocional. Hoje, a chamada “inteligência emocional” muitas vezes é ponto fundamental e decisivo num processo seletivo, mostrando assim a importância que há em desenvolver esta área da personalidade.
O aprendizado não pode e não deve ficar relacionado apenas à capacitação técnica, ela deve ser muito mais abrangente, buscando o desenvolvimento na área em que há necessidade de evolução. As formas para tal são as mais variáveis, e não existe uma receita pronta. Essa busca é individual e solitária, mas pode ser apoiada e direcionada por pessoas que lhe sirvam de modelo no aspecto desejado.
Entendo que, além de não existir seres humanos perfeitos, também não há profissional perfeito, pelo menos eu não conheço nenhum. Sendo assim, sairá na frente quem já percebeu isso e está atrás do tempo perdido. Penso que é possível desenvolver certas “pseudocompetências” para se enquadrar e se adaptar a determinado perfil que está sendo desejado. Enfim, hoje é possível superar deficiências técnicas e profissionais, compensando com caráter, inteligência emocional e postura, portanto, aprendam todos os dias. Pensem nisso!
A lembrança mais antiga que tenho é de quando estava viajando no carro dos meus pais, ouvindo Elton John, som que até hoje admiro muito. Também me recordo de maus momentos como certa vez quebrei uma vidraça e cortei meu pulso, um grande susto. Mais adiante também lembro das travessuras e da repreensão (digamos assim) dos meus pais. Essas recordações fazem com que nos dias de hoje eu consiga distinguir o certo do errado, de saber o que é ético, de entender as emoções, minhas e dos outros, e agir da forma mais adequada e mais humana possível.
Na vida profissional isso não é diferente. Todo dia estamos evoluindo e aprendendo novas tarefas, funções, atividades diferenciadas em relação à nossa ocupação. Certo dia ouvi algo que utilizo como guia na minha vida profissional e pessoal: “o dia em que não aprender nada, o dia não existiu, não valeu a pena!”. Ou seja, creio que todo dia temos que buscar algo novo a aprender, não precisa ser nada grandioso ou complexo, mas qualquer coisa que agregue à suas competências ou ao seu crescimento pessoal.
Sinto que hoje temos muitos profissionais capacitados, com inteligência, porém há carência de pessoas que tenham o equilíbrio emocional. Hoje, a chamada “inteligência emocional” muitas vezes é ponto fundamental e decisivo num processo seletivo, mostrando assim a importância que há em desenvolver esta área da personalidade.
O aprendizado não pode e não deve ficar relacionado apenas à capacitação técnica, ela deve ser muito mais abrangente, buscando o desenvolvimento na área em que há necessidade de evolução. As formas para tal são as mais variáveis, e não existe uma receita pronta. Essa busca é individual e solitária, mas pode ser apoiada e direcionada por pessoas que lhe sirvam de modelo no aspecto desejado.
Entendo que, além de não existir seres humanos perfeitos, também não há profissional perfeito, pelo menos eu não conheço nenhum. Sendo assim, sairá na frente quem já percebeu isso e está atrás do tempo perdido. Penso que é possível desenvolver certas “pseudocompetências” para se enquadrar e se adaptar a determinado perfil que está sendo desejado. Enfim, hoje é possível superar deficiências técnicas e profissionais, compensando com caráter, inteligência emocional e postura, portanto, aprendam todos os dias. Pensem nisso!
12-Junho-08
Autor: William Wirth
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AMOR NO MUNDO
Todo dia quando ligamos a televisão, quando ouvimos uma estação de rádio com informações jornalísticas, percebemos inúmeras tragédias ocorrendo ao nosso redor, coisas ruins, negativas, dentre pouquíssimas e raras notícias boas e agradáveis.
Será que isto se deve ao nosso meio de comunicação extremamente apelativo ou de fato estamos vivendo num mundo infestado de problemas? Acredito que temos sim, como em outros locais do mundo, muitos problemas e muitos pontos a serem trabalhados e melhorados, porém entendo que há algo mais delicado, muito mais profundo do que conseguimos visualizar.
Falta amor no mundo, um fato lamentável. Vemos a toda hora família dilacerada, seja por problemas financeiros, por uso de entorpecentes, pela falta de fé em Deus ou em si própria, ou por vários outros motivos. Creio que acima de todas essas, a falta de amor seja a maior causa de destruição do ventre familiar, das relações no trabalho, na comunicação das pessoas. Pessoas mal se olham nas ruas, ignoram mendigos com uma mão estendida, desconhecem milhares de famílias que não tem um teto, não têm comida, condições mínimas de saúde, princípios básicos para se manter a honra e a dignidade de um ser humano.
Se houvesse amor, teríamos famílias bem estruturadas, crianças bem educadas, intelecto e emocionalmente, prontas para exercer uma vida solidária e verdadeiramente social, ética e, sobretudo, humana. Com amor, teríamos gente em serviços voluntários, dispostos a contribuir pessoalmente e não apenas financeiramente, usando o que há de mais valioso neste processo, o calor de suas almas.
Ao invés de apenas plantarmos árvores, deveríamos também plantar amor no mundo, nos corações de nossos filhos e amigos. Idealizo colhermos um dia, num futuro breve quem sabe, pessoas mais humanas, solidárias, preocupadas com o ambiente, com a natureza e também com seu semelhante, os mais necessitados, que por uma razão ou outra, que não nos cabe julgar, não tiveram a mesma alegria de ter o mínimo para viver de forma descente.
Acredito sim que o amor tornaria obscura em nossa alma, a inveja, a ignorância, a arrogância, o egoísmo, e traria a tona toda nossa capacidade de amar o próximo como a nós mesmos, assim como já pregava nosso Senhor Jesus. O amor certamente reduziria nossos problemas sociais como, a criminalidade, a diferença sócio-econômica, a devastação das drogas, a pobreza extrema, e com isso extinguiria as pessoas que vivem na sombra do mundo trazendo-as para uma vida digna.
Não pense você que isso tudo é utopia ou que deve ser iniciado por Deus, como pensariam alguns fanáticos religiosos, e nem pelos patronos do poder, como diriam os mais céticos. Isto começa por mim, pelos meus pais, pelos meus filhos, por amigos, por você. Vamos fazer essa corrente e sair do anonimato e da covarde posição de espectador. Vamos fazer o bem, disseminar o amor no mundo.
Eu já comecei e você?
Autor: William Wirth 29/08/08
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Você já parou pra pensar quem você é? o que você é? pra que está neste mundo? Já parou pra analisar quantas coisas você faz em prol do próximo? Claro que não é um pensamento ou reflexão que se pode fazer, de forma profunda e complexa, num momento de lanche, ou durante um passeio tranquilo em nossos transportes em horário de pico. É necessário muito mais que isso, é preciso concentração, seriedade, reflexão com a cabeça na órbita, tentando olhar o mundo como um astronauta, que observa tudo azul e não diferencia um indivíduo do outro em sua ótica. A idéia não é pré-julgar atitudes, pensamentos, relações interpessoais. A intenção é simplesmente fazer um exercício com nossas mentes, fazer com que cada pessoa que acesse este conteúdo, possa estimular o pensamento introspectivo de forma livre, aberta, saudável, e que talvez possa servir de ponto de referência para os demais participantes. Deixem suas mentes preconceituosas, viciadas, enraizadas no sistema sócio-político, religioso, moralista, do lado de fora neste momento. Entendo que é um exercício complicado, afinal você pensa e adota atitudes muitas vezes de forma inconsciente, de forma viciada e irracional. Talvez seja a hora de parar e pensar se isso de fato é você! A idéia é abordar os mais variados assuntos, porém sempre voltado à essência das coisas, à essência do ser. Neste primeiro momento, peço-lhes alguns minutos de suas vidas para olharem para dentro de si e responderem em duas questões:
1º Quem sou eu? Por que estou neste mundo? O que faço para melhorar minha vida? O que faço para melhorar o Mundo? O que faço pelos meus amigos ou entes queridos? O que faço por um estranho? Por que escolhi ser assim? Por que continuo agindo assim? Quem gosta de mim com a verdade da alma? Se eu fosse você, gostaria de mim?
2º Nossa sociedade é justa? Se você pudesse, o que faria para melhorar sua vida e das pessoas a sua volta? O que você pode fazer hoje por eles?
Espero de verdade que haja muito respeito na forma de se expressar e nos comentários dos demais em relação aos pensamentos inseridos por aqui. Agradeço desde já, e vamos refletir!
Autor: William Wirth 29/08/08
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Carta do papai
O papai te aguarda, sabia que ele te ama
Não fique com medo da vida
Estou pronto para auxiliar na sua vinda
Seja feliz, responsável, não se importe com a fama
Experimente os prazeres, também a dor
Eles te farão grande, não te mudarão
São passos necessários da evolução
Algo que jamais destruirá todo o amor, toda razão
Mamãe também está aqui para te recener
Querendo te por no colo, fazer um ninar
Somos os escolhidos para te amar, te orientar
Portanto, não tenhas medo, é só querer
Seja forte e entenda que isso é o viver
Quando estiveres aqui, cumpras sua missão com destreza
Sejas exemplo de humildade e de caridade
Fiques longe do egoísmo, da maldade
E no fim, busques sua recompensa com vossa alteza
Após essa passagem, retornarás de onde veio
Seus pais nessa vida, continuarão na caminhada
Quem sabe um dia nos encontramos novamente
Mas hoje estamos juntos e podemos nos abraçar
E de qualquer maneira, sempre iremos te amar
Por enquanto, apenas peço luz para poder te orientar
Espero não falhar nesta missão e poder te ajudar
São passos firmes e longos neste caminhar
Esteja feliz, adore e ore ao Senhor
Sigas seu exemplo e sejas todo amor
Autor: William Wirth 17/10/11
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“Dor e espinhos”
Laços eternos, entes queridos, querem lhes falar, sobre dor e espinhos.
Nada sabem da vida, nada entendem de destino, mas continuam lutando, contra seus próprios princípios.
Sejam alegres, demonstrem carinho, sejam amigos, usem os ensinos.
O caminho terrestre, de longe é o mais simples, do que imaginam e criticam, do que pensam sozinhos.
Esta aqui, ali, por um instante não estará.
É parte do tudo, é parte do nada. Siga seu caminho, caminhe pela estrada.
O tempo é de terminar, todo tempo que é dado, vento que sopra, mar que esbraveja, chuva que cai de lado, sonhos que almeja.
Nada sabes amigo, pois o tempo é divino. Dá frutos como árvore, canta como os sinos.
Laços eternos, entes queridos, nos levam até ti. Podes partir a busca ou permanecer na ignorância.
Cabe a nós ajudarmos na sua limitação. Erga a cabeça e comece você esta transformação.
Pense em coisas positivas, eleve seu astral, assim sintonizaremos a você, o guiaremos ao mundo ideal.
O tempo é curto, acelere o passo. Muitos outros vêm atrás, há muitos aqui no espaço.
Não enxergas o que seu olho não pode ver, acredites, use seus sentidos para crer.
Aqui esta para aprender, para crescer. Quando estático, nadas tem a oferecer.
A troca de experiências é necessária, a caridade, obrigação. Não basta a revolução falada, é preciso uma espada.
Perceba que não tens saída, siga em frente, viva a vida. Não temas pela loucura, mantenha-se firme na intenção.
Palavras de fé nos auxiliam, nos mantém na direção. Reflitas, mas não pare, sigas na missão.
Autor: William Wirth 17/10/11
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Lados opostos
Nós sempre ouvimos aquela frase: “Isto nunca vai acontecer comigo”. Inclusive replicamos ela em várias situações do nosso cotidiano. No entanto, na grande maioria das vezes creio que não paramos para pensar e acreditar de verdade nela. Lembro-me um dia em que vi um motoqueiro ser atropelado por um caminhão e ter as partes de seu corpo trituradas. Ouvi logo atrás de mim uma voz dizendo de forma veroz que aquilo era justo ou algo parecido com isso, e que provavelmente o motorista da moto era um irresponsável e no mínimo teria provocado o seu próprio calvário.
Surpresa foi quando percebi que tratava-se de um provável companheiro de profissão, um motoboy. Perguntei se ele não poderia pensar que ali poderia ser ele, naquele asfalto quente, sangrando e sofrendo a dor de seus ferimentos. A resposta foi ainda mais formidável, disse que simplesmente isso jamais ocorreria com ele pois era um “rato pilotando a sua máquina”, e se por ventura isso acontecesse teria sido obra de Deus. Neste momento, perplexo, tentei imaginar quantas pessoas no Planeta não pensavam daquela forma. Será que o mendigo de fato foi incapaz de cuidar de si mesmo? E aquele enfermo internado no Hospital há anos, seria ele realmente alguém que simplesmente não soube preservar sua saúde?
O Empresário de sucesso, maravilhado pelas suas façanhas, completamente envolvido com drogas, de fato escolhera gozar seus últimos dias internado numa clínica para dependentes? Ë possível sim imaginar ou julgar algumas atitudes, no entanto, fica obscuro para mim os reais motivos que fazem as pessoas se diferenciarem tanto neste mundo. Não entra em minha mente como o homem pode pensar somente em si, no seu progresso material, em sua família, em seus parentes terrenos, e simplesmente ignorar uma pessoa com fome na rua, uma pessoa que se perde no meio da bandidagem, um velhinho que foi parar num Asilo porque seus filhos não tiveram paciência, compaixão e compreensão para Ter o entendimento.
05-Maio-07
Autor: William Wirth
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Aprendizado
A vida é um contínuo aprendizado. Desde a mais tenra infância iniciamos o aprendizado motor, sensitivo, entre outros. Ao longo dos anos isso continua a acontecer, desenvolvimento psicológico, intelectual, a busca por objetivos traçados, tudo isso influenciado pelas experiências vividas, relacionamentos, pela leitura, televisão, religião, enfim, por uma enormidade de fatores que formam a personalidade e o caráter do ser humano.
A lembrança mais antiga que tenho é de quando estava viajando no carro dos meus pais, ouvindo Elton John, som que até hoje admiro muito. Também me recordo de maus momentos como certa vez quebrei uma vidraça e cortei meu pulso, um grande susto. Mais adiante também lembro das travessuras e da repreensão (digamos assim) dos meus pais. Essas recordações fazem com que nos dias de hoje eu consiga distinguir o certo do errado, de saber o que é ético, de entender as emoções, minhas e dos outros, e agir da forma mais adequada e mais humana possível.
Na vida profissional isso não é diferente. Todo dia estamos evoluindo e aprendendo novas tarefas, funções, atividades diferenciadas em relação à nossa ocupação. Certo dia ouvi algo que utilizo como guia na minha vida profissional e pessoal: “o dia em que não aprender nada, o dia não existiu, não valeu a pena!”. Ou seja, creio que todo dia temos que buscar algo novo a aprender, não precisa ser nada grandioso ou complexo, mas qualquer coisa que agregue à suas competências ou ao seu crescimento pessoal.
Sinto que hoje temos muitos profissionais capacitados, com inteligência, porém há carência de pessoas que tenham o equilíbrio emocional. Hoje, a chamada “inteligência emocional” muitas vezes é ponto fundamental e decisivo num processo seletivo, mostrando assim a importância que há em desenvolver esta área da personalidade.
O aprendizado não pode e não deve ficar relacionado apenas à capacitação técnica, ela deve ser muito mais abrangente, buscando o desenvolvimento na área em que há necessidade de evolução. As formas para tal são as mais variáveis, e não existe uma receita pronta. Essa busca é individual e solitária, mas pode ser apoiada e direcionada por pessoas que lhe sirvam de modelo no aspecto desejado.
Entendo que, além de não existir seres humanos perfeitos, também não há profissional perfeito, pelo menos eu não conheço nenhum. Sendo assim, sairá na frente quem já percebeu isso e está atrás do tempo perdido. Penso que é possível desenvolver certas “pseudocompetências” para se enquadrar e se adaptar a determinado perfil que está sendo desejado. Enfim, hoje é possível superar deficiências técnicas e profissionais, compensando com caráter, inteligência emocional e postura, portanto, aprendam todos os dias. Pensem nisso!
12-Junho-08
Autor: William Wirth
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Quem somos?
Quem sou eu?
Por que estou neste mundo?
O que faço para melhorar minha vida?
O que faço para melhorar o Mundo?
O que faço pelos meus amigos ou entes queridos?
O que faço por um estranho?
Por que escolhi ser assim?
Por que continuo agindo assim?
Quem gosta de mim com a verdade da alma?
Se eu fosse você, gostaria de mim?
Você já parou pra pensar quem você é? o que você é? pra que está neste mundo? Já parou pra analisar quantas coisas você faz em prol do próximo?
Claro que não é um pensamento ou reflexão que se pode fazer, de forma profunda e complexa, num momento de lanche, ou durante um passeio tranquilo em nossos transportes em horário de pico.
É necessário muito mais que isso, é preciso concentração, seriedade, reflexão com a cabeça na órbita, tentando olhar o mundo como um astronauta, que observa tudo azul e não diferencia um indivíduo do outro em sua ótica.
A ideia não é pré-julgar atitudes, pensamentos, relações interpessoais.
A intenção é simplesmente fazer um exercício com nossas mentes, fazer com que cada pessoa que acesse este conteúdo, possa estimular o pensamento introspectivo de forma livre, aberta, saudável, e que talvez possa servir de ponto de referência para os demais participantes.
Deixem suas mentes preconceituosas, viciadas, enraizadas no sistema sócio-político, religioso, moralista, do lado de fora neste momento.
Entendo que é um exercício complicado, afinal você pensa e adota atitudes muitas vezes de forma inconsciente, de forma viciada e irracional.
Talvez seja a hora de parar e pensar se isso de fato é você!
22-Ago-08
Autor: William Wirth
Justiça
Vamos fazer um exercício de reflexão sobre Justiça?
Nossa sociedade é justa? Se você pudesse, o que faria para melhorar sua vida e das pessoas a sua volta? O que você pode fazer hoje por eles?
Espero de verdade que haja muito respeito na forma de se expressar e nos comentários dos demais em relação aos pensamentos inseridos por aqui.
Agradeço desde já, e vamos refletir! Justiça, o que é justiça? É um tema complexo e com diversas variáveis. Sendo assim, colocarei aqui a minha visão (e espero ler a sua nos próximos dias...rs)!
Ser justo para mim é ser ético, racional, correto, solidário, caridoso. Para haver justiça, a pessoa ou a entidade, tem que saber ouvir, saber analisar, saber colocar as palavras no momento certo e para determinada situação. Não consigo ver o mundo e justiça sem estas características. Acredito que o mundo é justo, mas aos nossos olhos possam não parecer. Se você analisar friamente, sem preconceito, sem utilizar recursos de ordem religiosa ou de fé, dirá certamente que o Mundo está no seu dias finais (outra boa questão...rs), que a Sociedade está perdida, que ninguém respeita mais ninguém, que a Desigualdade e Perturbação comandam o planeta, harmonia e paz são lendas que não podemos ter em nossas vidas reais. Por outra ótica, se observares com o coração e usar como base sua intuição, seus aprendizados “anteriores”, poderá sim perceber que apesar de tudo, o caos que vivemos e o que vemos em nosso cotidiano é necessário.
Como minha vó já dizia: “chora que passa”, “o que arde cura”; e assim como o Raul Seixas: “quem não tem colírio usa óculos escuros”; frases estas tão antigas quanto o Egito, mas que para muitos não fazem sentido. Está certo que Deus não quer nosso sofrimento, mas nós estamos aqui para evoluir (não disse pra sofrer), e sendo assim, às vezes tropeçamos, levamos tombos, nos machucamos, nos cortamos, nos ferimos, choramos, gritamos, porém, levantamos.
Depois disso, somos mais fortes, mais espertos, mais sensíveis a situações de risco, aprendemos, evoluímos. Resumindo, creio imensamente no amor de Deus e nos poderes do invisível, e pela simples razão de sermos um grão de arroz no Universo me faz perceber que muitas vezes sofremos pois há forças maiores que não entendemos e não buscamos entender, e com isso sentimos na carne a dor da ignorância, o sentimento de perda, o vazio, a falta de sentido à nossas vidas e às crueldades que assistimos passivamente.
O que posso fazer para minha vida e para as pessoas a minha volta? Acho que não faço o bastante, mas estou começando a me mexer neste mundo, e quem viver, verá!rs...
29-Ago-08
Autor: William Wirth
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Evolução
Não digo levar pra casa (o que às vezes me dá uma bagunça na cabeça), mas sim fazer algo, como disse antes e repito, não é necessário fazer nada de extraordinário, falo sobre um simples gesto, um carinho, o ato de dar um prato de comida (sem ele pedir), uma roupa, enfim...coisas deste tipo ou outras que não mencionei e o seu coração esteja gritando para que faça. Ainda neste assunto, procuro me envolver com projetos sociais (apesar de estar neste momento totalmente relapso a esta questão), pois me faz bem e porque tenho certeza de que nós somos os maiores beneficiados nesta relação.
É uma experiência única, mas tem que ser feito quando você estiver pronto, pronto pra receber tanto amor, carinho, olhares, palavras e toques extremamente sinceros...isto mexe e muito com uma pessoa. E ainda tem gente que acha que o voluntário é quem está sendo bacana...engraçado!rs...Prometo voltar a esta vida em breve. Amiguinhos, amiguinhas, crianças, vovozinhas, por favor, me aguardem!Não quero ser repetitivo, mas é necessário para dizer que minha forma de agir é sempre buscando a simplicidade, e ser espontâneo, errar, fazer besteira faz parte deste processo na minha visão. Acredito que as pessoas que me conhecem e convivem comigo entendam o que digo.
Claro que às vezes almejamos objetivos materiais, mas com certeza esse não é o maior objetivo da minha vida, com certeza não! Por esta mesma razão acredito que as pessoas que gostam de mim são as que gostam dos meus defeitos, do meu todo.
Não quero ser pretensioso ou mentiroso e deselegante ao citar nomes, mas no fundo de minha alma sei quando alguém está próximo a mim por um motivo puro, simplesmente por querer estar comigo, estar ao meu lado a qualquer hora, em qualquer momento...Como um bom leonino, eu me adoraria!rs...credo!
29-Ago-08
Autor: William Wirth
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Amor no mundo
Todo dia quando ligamos a televisão, quando ouvimos uma estação de rádio com informações jornalísticas, percebemos inúmeras tragédias ocorrendo ao nosso redor, coisas ruins, negativas, dentre pouquíssimas e raras notícias boas e agradáveis.
Será que isto se deve ao nosso meio de comunicação extremamente apelativo ou de fato estamos vivendo num mundo infestado de problemas? Acredito que temos sim, como em outros locais do mundo, muitos problemas e muitos pontos a serem trabalhados e melhorados, porém entendo que há algo mais delicado, muito mais profundo do que conseguimos visualizar.
Falta amor no mundo, um fato lamentável. Vemos a toda hora família dilacerada, seja por problemas financeiros, por uso de entorpecentes, pela falta de fé em Deus ou em si própria, ou por vários outros motivos. Creio que acima de todas essas, a falta de amor seja a maior causa de destruição do ventre familiar, das relações no trabalho, na comunicação das pessoas. Pessoas mal se olham nas ruas, ignoram mendigos com uma mão estendida, desconhecem milhares de famílias que não tem um teto, não têm comida, condições mínimas de saúde, princípios básicos para se manter a honra e a dignidade de um ser humano.
Se houvesse amor, teríamos famílias bem estruturadas, crianças bem educadas, intelecto e emocionalmente, prontas para exercer uma vida solidária e verdadeiramente social, ética e, sobretudo, humana. Com amor, teríamos gente em serviços voluntários, dispostos a contribuir pessoalmente e não apenas financeiramente, usando o que há de mais valioso neste processo, o calor de suas almas.
Ao invés de apenas plantarmos árvores, deveríamos também plantar amor no mundo, nos corações de nossos filhos e amigos. Idealizo colhermos um dia, num futuro breve quem sabe, pessoas mais humanas, solidárias, preocupadas com o ambiente, com a natureza e também com seu semelhante, os mais necessitados, que por uma razão ou outra, que não nos cabe julgar, não tiveram a mesma alegria de ter o mínimo para viver de forma descente.
Acredito sim que o amor tornaria obscura em nossa alma, a inveja, a ignorância, a arrogância, o egoísmo, e traria a tona toda nossa capacidade de amar o próximo como a nós mesmos, assim como já pregava nosso Senhor Jesus. O amor certamente reduziria nossos problemas sociais como, a criminalidade, a diferença sócio-econômica, a devastação das drogas, a pobreza extrema, e com isso extinguiria as pessoas que vivem na sombra do mundo trazendo-as para uma vida digna.
Não pense você que isso tudo é utopia ou que deve ser iniciado por Deus, como pensariam alguns fanáticos religiosos, e nem pelos patronos do poder, como diriam os mais céticos. Isto começa por mim, pelos meus pais, pelos meus filhos, por amigos, por você. Vamos fazer essa corrente e sair do anonimato e da covarde posição de espectador. Vamos fazer o bem, disseminar o amor no mundo.
Eu já comecei e você?
28-Dez-08
Autor: William Wirth
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DILÚVIO NOS DIAS DE HOJE
Não estamos mais nos tempos A.C. (Antes de Cristo) certo? Apesar de resposta ser não, ainda se percebe resquícios deste período da história da humanidade, período que marcou o mundo. Muitos conhecem, lêem, sabem a origem dos mandamentos, da definição dos pecados, mas poucos percebem que nos dias de hoje também temos nosso Maomé, aliás, muitos “Maomés”.
Naquela época ele nos trouxe dos Céus ou de onde cada um acredita, leis divinas que todos deveriam observar e seguir. Nos dias atuais isso não é diferente pois a cada hora me deparo com as boas-vindas dos “Maomés brasileiros”, nos dizendo o que fazer, claro que por mera estratégia, o fazem cabisbaixos, com o rabo abanando, e claro, fingindo-se de morto.
Nesta semana, as boas novas ficaram por conta dos aumentos dos preços, do transporte, alimentos, e claro, do salário dos “Maomés”. Não sendo suficiente toda desgraça política que assola nosso país e o mundo, nos confrontamos com as conseqüências da má administração das prefeituras somadas aos eventos advindos do Céu.
São Paulo presenciou e fez recordar, literalmente, o dia do Dilúvio. Todos que tentaram enfrentar as forças da natureza foram varridos pelas águas, não sobrando pedra sobre pedra, carro sobre carro, não havendo espaço para outra coisa senão água. Cada canto, cada viela, cada canal de esgoto transbordando água.
Claro que nos tempos do verdadeiro Dilúvio, a destruição e os problemas gerados por ele, surgiram por fatores bem menos inescrupulosos dos que o de nossa época. A realidade nos mostra que graças à nossos “Maomés”, temos problemas diversos em infra-estrutura que tornam as ruas locais de risco à saúde, sem asfalto adequado, sem preparação de esgoto capaz de suportar o excesso de água, dificuldades na coleta de lixo e limpeza geral da cidade, entre outras deficiências que geram tormenta à toda população.
É lógico que devemos considerar a participação do cidadão nesta história. O povo, historicamente, tem total responsabilidade por muitos dos problemas enfrentados por todos. O castigo é fundamentado por tudo que foi descrito somado a falta de consciência e educação de nosso povo, o que agrava ainda mais as conseqüências geradas.
Enfim, o caos que o Dilúvio de nossos tempos nos traz, nos faz lembrar de todos problemas vividos em nossa sociedade, e se pararmos para uma reflexão, entenderemos que não há grandes diferenças conceituais e essências comparados à época do verdadeiro Maomé. Será isto uma prova de falta de evolução do homem?
O Dilúvio, com toda a força e volúpia de suas águas, poderia trazer também uma limpeza no caráter de algumas pessoas, na ignorância de outras e na consciência de todos nós, quem sabe assim, estaremos preparados para todo e qualquer Dilúvio que possa surgir nos próximos séculos.
28-Dez-08
Autor: William Wirth
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PIMENTA É REFRESCO
Todo mundo deve conhecer o ditado: “Pimenta no...dos outros é refresco”. Mesmo porque, em nosso país há vários acontecimentos que podem fazer jus a tal ditado.
É claro para todos que a justiça brasileira é extremamente falha, obscura, com dúbias interpretações, muitas vezes corrupta e ineficaz. Casos mais populares são escancarados pela mídia, são transformados em novelas mexicanas ou filmes “holiwoodianos”.
Não há dúvida que, independente da fama ou inexpressão do candidato à prisão ou regalia oferecida por nossa justiça, é de suma importância que todos sejam julgados de maneira correta e adequada, conforme os padrões estabelecidos pela nossa Constituição. Também é importante que toda sociedade possa acompanhar isso de perto e sem influências desta ou daquela pessoa/instituição.
Seguindo por esta trilha, nos últimos tempos o caso mais intrigante, expondo a típica deficiência jurídica foi a do famoso jornalista Pimenta, acusado de assassinar sua esposa. Com certeza absoluta, o próprio sr. Pimenta e o jornal para qual trabalhava, já foram responsáveis por divulgações de casos similares de injustiça em nosso país, seja no criminal, civil ou política.
É de se estranhar, além da longevidade dos processos e julgamentos, da fuga do Sr. Pimenta após sua condenação, o fato da imprensa escrita divulgar de forma tão tímida tais notícias ou atualizações recentes sobre o caso. Parece que na imprensa ainda impera o corporativismo, uma praga que há tempos assola muitas nações.
Os advogados do acusado e condenado devem se esbaldar com a baixa exposição de seu cliente, e o próprio réu deve ter percebido que em sua área nem sempre é a notícia que importa, e o que vale é a venda de seus jornais pouco importando as metodologias utilizadas e menos ainda a presença da ética e da verdade.
Afinal, “Pimenta” no..dos outro é refresco, não?!
28-Dez-08
Autor: William Wirth
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Festas adiadas
É Natal, é hora de comemorar, festejar, recordar da essência desta data em nossos corações, época de amor, de paz e alegria. Bom, isso seria o normal, mas adiemos as festas por instantes.
Nunca imaginei que nosso povo fosse tão ruim, tão cruel, sem coração, ainda mais em uma época onde os sentimentos deveriam estar aflorados, uma época de perdão, de fazer as pazes, de dar e receber abraços, beijos, amor, fraternidade, carinho.
Nos últimos dias assistimos de camarote, nossos “fiéis” representantes políticos preparando as festas de Natal, um recheado aumento de 90% em seus salários. Acredito que nossos representantes devam ter bons salários, benefícios, mas não vejo a necessidade de tirar o “peru” da mesa de toda uma nação, isso já é demais.
Digo que me espanto, sinceramente, ao ver a insensibilidade de nossa nação, a insensatez de nossos políticos, e também a assertiva atuação dos representantes da igreja católica.
O povo e a igreja católica, talvez por um milagre, tendo em vista que sempre tem seus conchavos com a política e seus benefícios garantidos, resolveram se manifestar de forma veemente contra a atitude de nossos governantes, fazendo pressão focada nos canalhas que votariam a favor desta absurda medida.
Parece-me que o povo não entende profundamente os motivos dos políticos terem salários aumentados de forma exorbitante. Pensem comigo: como ser forte quando houver a tentação de corrupção? Como garantir que teremos pessoas dispostas a trabalhar duro, correndo riscos viajando de jatinhos, andarem em carros de luxo, freqüentando um ambiente de trabalho três, quatro vezes em apenas uma semana? Mas que povo ruim o nosso.
Enfim, o povo deve parar de ser incompreensível para com nossos patronos, buscar entender tais necessidades e dificuldades, e aceitar a justa festa que eles desejavam tanto para se presentearem, afinal, nem Papai Noel anda voando por aquelas bandas para tal ação.
É uma pena o povo não ter sensibilidade e ter cancelado tantos presentes aos nossos queridos comandantes. Não se preocupem pois novas votações acontecerão, principalmente aquelas realizadas na calada da noite, mesmo porque os “vampiros” de nosso país não gostam da luz do dia.
Bem, o ano que vem promete e com certeza a hora de alegria chegará, esta festa foi apenas adiada. Feliz ano novo para todos!
28-Dez-08
Autor: William Wirth
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